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segunda-feira, novembro 03, 2003

Um Negro e Estreito Espaço 

Espreita-me, esse de quem falo, e de raiva desejo encontrá-lo pateticamente ao virar de uma esquina , num choque improvável mas não completamente impossí­vel. Espreita-me sempre, e de raiva desejo um encontro pateta, desajeitado e já infinitas vezes ensaiado nas minhas noites de furtivas figuras. Viajo com ele, viajo sozinha, analiso, fotografo o nada, sonho, peço. Mais uma vez o desejei, mas continuo envolta no ar escuro da sua ausência.

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