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terça-feira, julho 27, 2004

Love is in the Kitchen 

Turn on the Bright Lights foi o princípio e o fim. Nada parecia tão bom. A beleza das raparigas, o amor abandonado, a doçura dos rapazes, o desejo tenso, a urgência absoluta de desesperar, a urgência absurda de fugir, de levar-te para o meu quarto, de pesar-te no coração, com um amor subliminal, de enterrar o amor, de enterrar a distância, de fazer luto por um desespero alado, cheio de beleza. Hipnotizada, queria que este álbum desaparecesse. E os Interpol que se retirassem, que queimassem os instrumentos e desaprendessem a escrita para sempre.

Em Setembro chega Antics. Alguma coisa tem andado a ser cozinhada. Com medo vou ouvindo as amostras do novo álbum em pequenas doses. De cada vez gosto mais.

Os Interpol são a maior revelação destes últimos anos da minha vida. Talvez esteja a exagerar, mas gosto de dizê-lo. Hipnotizada, gosto muito de dizê-lo.



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