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quarta-feira, março 21, 2007

Morto do Dia #41: DYLAN THOMAS 

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«Acabei de beber 18 whiskies puros. Acho que foi esta a conta. Em 39 anos, isto foi tudo o que fiz.»


Dylan Marlais Thomas (1914–1953) foi um poeta e escritor galês. Nasceu na cidade costeira de Swansea, Gales.

Passou a maior parte da infância em Swansea, com visitas regulares à família materna que tinha uma quinta em Carmarthen. Estas temporadas rurais e o contraste com a vida urbana de Swansea resultaria numa imensa fonte de inspiração para muito do seu trabalho - contos, relatos radiofónicos e poemas, como "Fern Hill".

Dylan Thomas conheceu a mulher num pub em 1936. «Uma jovem bailarina irlandesa chamada Caitlin Macnamara estava sentada num banco ao balcão: loura, de olhos azuis e a beber gin. Para o alcoolizado poeta galês, que a viu através do fumo e rapidamente se dirigiu a ela, era a visão de um anjo. Chegou ao pé dela, pousou a cabeça no seu colo e murmurou uma proposta de casamento.» Casariam no ano seguinte, e teriam três filhos.

Morreu a 9 de Novembro em Manhattan após uma sessão contínua de bebida.

Última estrofe de "Fern Hill":

Nothing I cared, in the lamb white days, that time would take me
Up to the swallow thronged loft by the shadow of my hand,
In the moon that is always rising,
Nor that riding to sleep
I should hear him fly with the high fields
And wake to the farm forever fled from the childless land.
Oh as I was young and easy in the mercy of his means,
Time held me green and dying
Though I sang in my chains like the sea.



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